
Pool party?
por Admin Feel
Pool party?
2 de janeiro. São Paulo. Um calor insuportável. Todos meus amigos viajando, eu não dei sorte na escala de fim de ano. Um sol pra cada um na cidade, ou até mais, já que as ruas tão desertas e não tem uma alma viva por aí. Acordo toda suada. São 7h12 e já tá quase 30 graus. Verifico minha escala, só preciso chegar às 14h. Decido aproveitar que o prédio tá vazio pra tomar um sol e aproveitar a piscina do prédio. Pulo o café da manhã, passo bronzeador e coloco meu biquíni de sempre. Ele é verde e tem uma modelagem bem comum, mas pensando bem, como provavelmente vou estar sozinha, vasculho minha gaveta até achar aquele branco perfeito pra fazer marquinha. A parte de cima é pequena, cortininha, até meio transparente e marca bastante meu piercing. A parte de baixo é um escândalo, muito pequena. Apesar de deixar meu corpo lindo, nunca tive coragem de usar. Além de ser muito fio dental, ele marca tudo que dá pra marcar, tanto na parte de cima quanto na parte debaixo. Me sinto muito sexy, e parece uma oportunidade única pra usar ele em paz e deixar a marquinha perfeita. Pego meu livro e subo pra piscina.
Chegando lá, tá tudo como eu tinha previsto: um silêncio delicioso e ninguém por lá. Deito na espreguiçadeira, ajeito meu corpo e começo a ler meu livro. Foi uma escolha ruim. Acho que eu nunca estive tão sozinha e esse livro me deixa morrendo de tesão. As cenas de sexo entre as protagonistas me deixam molhada só de lembrar. Apesar disso, sigo lendo. A história é bem detalhada e conforme eu viro as páginas, sinto minha respiração ficar mais rápida e uma vontade absurda de transar. Começo a passar a mão pelo meu corpo devagar, primeiro discretamente, porque vai que alguém aparece. Mas depois me lembro de como o prédio tá praticamente desabitado, de como na piscina não tem câmeras e começo a me masturbar. A princípio, bem devagarzinho, passando meu dedo por cima da calcinha branca que marca certinho a minha buceta. Vou brincando devagar, sentindo o calor do sol e o meu próprio toque. Depois, tiro a parte de cima do biquíni pra ficar mais livre. Vou aumentando a intensidade, pensando nas protagonistas do meu livro, nas cenas em que elas esfregam o grelinho uma da outra bem encaixadas, se chupam, se dedam. Vou ficando cada vez mais ofegante, quase inteira pelada, até que ouço um barulho vindo da porta. Olho pra trás imediatamente e assim que eu percebo o que tá rolando sinto meu rosto ficando quente na hora. Vejo Pedro e Luísa, o casal do terceiro andar. Pego minha canga e me cubro na hora, ainda ofegante, com os mamilos bem marcados pelo tecido - que acaba evidenciando o que eu tentei cobrir - e minha bucetinha encharcada. Eles se entreolham e dão um sorriso suave.
Os dois são jovens, ela deve ter uns 30 e ele uns 35 anos e sempre me trataram bem. Ela é linda. Cabelo preto, algumas tatuagens, peito pequeno e uma bunda bem grande. Tem olhos bem escuros e é bem difícil de ler. Ele é alto e grande, deve ter quase 2m de altura, barba mal feita e cabelo bagunçado. Sempre que encontro eles fico pensando em como o sexo ali deve ser de outro mundo.
Eles percebem meu nervosismo. Luísa me olha e diz: relaxa Thaís, não precisa se preocupar. Se aproxima, estende uma toalha bem do meu lado e senta enquanto me olha. Devagar, ela também tira a parte de cima do biquíni. Ela passa o dedo pequeno por cima da canga que esconde meus peitos e diz: se quiser pode tirar, a gente não se incomoda. Ele também se aproxima, senta do lado da esposa e acrescenta: na verdade a gente já tá te olhando há um tempo, não quisemos interromper mas a Luísa tava doida pra te fazer companhia. Você se importa?
Fico super confusa. Então eles estavam me assistindo enquanto eu me masturbava? Definitivamente invasivo. Meu primeiro impulso é falar sobre como isso é problemático em alguns níveis, mas conforme a frase sai da minha boca minha atração é atraída pro corpo da Luísa, brilhante, macio, cheiroso e… nu. Ela tirou a parte de baixo enquanto ele falava comigo e agora a única coisa que importa nesse lugar é essa mulher deliciosa na minha frente, acariciando os próprios seios enquanto me olha. Sinto minha buceta pulsar enquanto vejo ela deslizar as mãos pela minha barriga, virilha, até chegar no meu clitóris e massagear ele bem devagar. Ela me olha e fala: se você não quiser companhia a gente pode ir embora.
Imediatamente me estico pra beijar a boca dela. A língua dela tem um gosto doce e enquanto eu sinto ela brincar na minha boca vejo o marido dela acariciando aquele peito todo durinho. Saio da espreguiçadeira e me sento entre os dois. Sinto o pau do Pedro duro perto de mim, a respiração dele ofegante no meio ouvido, a mão grossa dele contrastando com a mão pequena da Luísa, as duas brincando com meu corpo. Me afasto um pouco pra tirar a parte de baixo do biquíni, enquanto observo os dois se pegando. Não sei dizer quem é mais gostoso. Quando o Pedro tira a bermuda, a Luísa já começa a bater uma pra ele. O pau vai ficando melado e ela fala: senta aqui pra gente. Obedeço e sento no pau dele. Ele fode gostoso, mas o que me dá tesão mesmo é olhar pra Luísa. Ela começa a se masturbar e me beijar, e vou ficando cada vez com mais tesão. Ela observa, e quando o Pedro avisa que tá quase gozando ela diz: então agora é minha vez. Deita pra mim.
Mais uma vez obedeço e deito de barriga pra cima. Ela afasta minhas pernas, me domina e começa a se esfregar em mim. A gente demora um pouco pra se encaixar, mas logo ela consegue fazer com que o clitóris dela encoste no meu. Sinto um arrepio por todo meu corpo. Ela se mexe em cima de mim, sexy, molhada, descabelada, a boca vermelha e aberta, esfregando o clitóris dela no meu bem gostoso enquanto o marido tá ajoelhado, do nosso lado, batendo uma. Sinto as coxas dela tremendo, ela gemendo como se tivesse num quarto privado, os seios balançando. Lembro do meu livro. Sinto ela tendo um orgasmo enquanto se esfrega na minha buceta e isso eu não imaginava em nenhuma fantasia. Sinto meus músculos contraindo. Do lado, ouço a voz do Pedro, grossa e ofegante: eu vou gozar. Ele se aproxima e goza na minha barriga. Olhando pra Luísa, toda molhada e gozo junto. Eles me ajudam a me limpar e vamos os 3 tomar uma ducha. Enquanto nos revezamos no chuveiro, ele diz: essa água tá fraca né? Quer ir tomar banho lá em casa?
ESSE CONTO FOI ESCRITO POR Beatriz Martinez