Chamando todas as mulheres que foram atingidas pelo famoso sexo britadeira: conheçam o slow sex
Às vezes é bom deixar o tempo passar e aproveitar tudo devagar: essa é a ideia do slow sex (sexo lento)! Esse jeito de fazer sexo vai contra a “corrida ao orgasmo” e permite evitar o tédio e a repetição, trazendo formas diferentes de se sentir e dar prazer.
No Brasil, a duração do sexo varia, em média, de 15 a 30 minutos, de acordo com um levantamento sobre a vida sexual dos brasileiros, coordenado pela psiquiatra Carmita Abdo, fundadora do Projeto de Sexualidade do Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo. A sexóloga e psicanalista de São Paulo Lelah Monteiro comentou que “ao praticar slow sex, é desejável que você fique, no mínimo, 30 minutos com o parceiro, incluindo as preliminares.
O sexo lento se baseia principalmente em 4 princípios:
- Viver no momento
- Focar nas sensações mais “interiores”
- Relaxar
- Explorar o corpo, ter mais criatividade e liberdade
Você vai precisar de tempo para o slow sex
Não dá para querer transar devagar se vocês só tem meia hora. Planeje a ocasião. Busque um lugar tranquilo e livre de interrupções ou interferências externas. Se você mora sozinho, ótimo!
Preliminares nunca são perda de tempo
Toques mais suaves e prolongados fazem toda a diferença. Mulheres, costumam precisar de 20 minutos de carícias para se excitarem adequadamente. E no slow sex quanto mais tempo isso melhor.
Dê atenção ao sentidos
O que sustenta a sua excitação é seu sistema nervoso. Para prepará-lo, vale utilizar óleos e lubrificantes - tudo que puder ajudar o casal a experimentar os sentidos de outras formas é válido.
Sexo oral sem pressa
É comum que a vibração e o ritmo aumentem ao longo da prática, mas, durante o slow sex é para sentir o gosto e perceber a reação um do outro.
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Tenha em mente que, nessa prática, o caminho é mais interessante do que a chegada. Curta o percurso sem pressa. Você vai descobrir que devagarinho pode ser muito mais gostoso.
Fonte:
Livro: Slow Sex: the art and craft of the female orgasm, Nicole Daedone